ALTER DO CHÃO

São José das Matas. Uma aldeia pacata nas margens do Rio Tejo. O percurso com inicio no pavilhão mas com um problema é dos poucos locais sem rede. É preciso progredir uns 200 metros a subir para finalmente o dados do telemóvel voltarem a si. O único movimento tem haver com apanha da azeitona. Um sobe e desce com estradas largas e pouca vegetação. Vestígios de linhas de água são um bom sinal para fazer este percurso no inverno. No Verão é preciso ter cuidado com o calor transportar alguma agua a mais. Preocupou-me a passagem deste traçado junto a colmeias, pois já vi coisas estranhas acontecerem. abelhas a obrigarem a correr. Sem dúvida a perola desta Rota é o rio e as pontes da linha do comboio.

Excelente paisagem com o rio e todo o seu esplendor e um ligeiro nevoeiro a cobrir a outra margem. Atenção redobrada a passagem da linha do comboio entre duas curvas. é estranho o PR passar assim uma via. Por lei dá direito a coima. é possível outras soluções mais a frente. O troço junto e paralelo ao rio é muito agradável.. depois de uma fotos na estação da Amieira do Tejo tentei progredir mais um pouco , até ao Vale do Ocreza. O caminho começava a fecha-se com verdura e o carreiro parecia mais uma via rápida de javalis. Não avancei mais, alem do tempo que poderia demorar estava só e não era boa ideia aventurar-me por um trilho que nem marcado estava. Assim voltei a aldeia pelo alcatrão que também foi agradável devido a sua altimetria. Foram quase 12 kms numa zona cheia de potencialidades. Não esquecer que este PR está em construção e alem de algum mato em alguns locais , não tem marcações. De qualquer forma valeu a pena explora-la mesmo só metade. Quem a quiser fazer por enquanto só mesmo com GPS( tipo Garmin) ou um APP no telemóvel com o mesmo efeito.